SBR066 - Várzeas, elevações e um mapa correspondente

Projeções de mapas pedológicos na paisagem: escalas definem a precisão do mesmo e consequentemente, seus objetivos
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Num mapa exploratório (geral) dessa região, será que as várzeas seriam representadas?
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E se as várzeas fossem representadas, será que seriam separados o leito maior e o terraço?
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Para representar separadamente Gleissolo e Neossolo Flúvico (Aluvial) que ocorrem ao longo do leito maior, precisar-se-ia de que tipo de escala (pouco ou muito maior do que a que representa toda o estado num mapa geral, cerca de 1: 500.000)?
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Será possível que o solo mais importante de uma determinada área fique sem ser cartograficamente representado?
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Em sua opinião, será que nas próximas décadas teremos mapas em escala suficiente para representar esses pequenos, mas importantes ambientes?
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Já que é difícil eles virem a ser representados cartograficamente de uma forma útil, o que fazer?
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Será possível identificar ambientes no campo, sem a utilização de mapa algum?
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Caso você precise identificar uma face Noruega (face da montanha que não recebe o sol diretamente de manhã), seria isso mais fácil com bússola ou mesmo simples orientação pelo sol ou pelo mapa?
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Apesar dessa necessidade do uso de critérios locais para identificação de ambientes, o mapa genérico perde a importância para uso?
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Os critérios para identificação desses ambientes mais detalhados será que são universais ou estão aninhados em cada unidade dos mapas gerais?
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Provavelmente qual seria o melhor critério para identificar, por exemplo, Gleissolos, nos mares de morros?
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O que a presença de taboa indica a respeito?